FEC entrega certificados a elementos do Jardim Escola Inclusivo Bambaran
Foi num clima de alegria e de grande entusiasmo que os elementos da equipa técnica, pedagógica e diretiva do Jardim Escola Inclusivo Banbaram receberam, no dia 9 de outubro, os certificados de formação que validam as competências e ferramentas que adquiriram, entre outubro de 2019 e setembro de 2021, ao abrigo do projeto “IN – da institucionalização à inclusão: Projeto-piloto de uma escola inclusiva”, e que lhes permitiu ir mais além, enquanto pessoas e enquanto trabalhadores.
O projeto-piloto tem como meta contribuir para que o Jardim Escola Inclusivo da Casa de Acolhimento Bambaram, em Bissau, se assuma como referência a nível nacional, dando resposta às necessidades educativas especiais de crianças e alunos, através do aumento da qualidade e do acesso a uma educação inclusiva nos serviços prestados pela instituição e, no sentido lato, da promoção de uma sociedade guineense mais inclusiva.
Nesta segunda fase do projeto, a intervenção priorizou uma abordagem inclusiva no espaço e na cultura escolar, nomeadamente na formação dos recursos humanos, designadamente da direção da escola, equipa pedagógica, equipa técnica, assim como das famílias e da comunidade, onde são explorados conteúdos de inclusão e intervenção precoce. Iniciativas que descrevem bem o provérbio chinês que diz: “Não pesques pelo teu amigo, ensina-o a pescar.”
Esta fase chegou ao fim, mas o trabalho ainda não terminou. Como tal, já está em marcha uma próxima edição intitulada Projeto IN | Escola inclusiva: qualidade da oferta e sustentabilidade, 2021-2022 que visa o aumento da oferta escolar do 2.º Ciclo do Ensino Básico, a sustentabilidade deste estabelecimento e o reforço da qualidade dos processos formativos e de intervenção técnica orientados para que todas as crianças recebam um melhor serviço e cuidados adaptados às suas necessidades.
O projeto “IN: da Institucionalização à Inclusão” é um projeto financiado pela Caritas Alemã e implementado pela FEC em parceria com a Caritas Guiné-Bissau.
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