AGRADECIMENTOS
Um agradecimento é devido à revisão cuidada e sugestões de redação de Margarida Alvim, Maria Marques, Maria Ressano Garcia, Patrícia Fonseca e Catarina António, a quem também se agradece a sua disponibilidade e prontidão a juntar-se ao projeto, num momento difícil; a Patrícia Pedrosa, pelo trabalho complementar e colaborativo, para além do apoio técnico; a Catarina Lopes, Fausta Pereira, Joana Peixoto, José Paulo Costa, Luísa Trindade, Marta Monteiro, Mirian Tito, Óscar, Paula Fernandes, e Tiago Coucelo pelo acompanhamento extraordinário do projeto; bem como a cada um dos presentes entrevistados, às suas famílias e instituições: Almerindo Fortes; Andrade Guarda e Associação Juvenil Mozarte; Inês Amorim e BCSD Portugal; João Nascimento e Missão da Consolata de Massangulo; Lurdes Leonardo Amimo; Manuel Cardoso, Alberto Maluana e Livaningo; Maria José Gonçalves ACI e Fundação Santa Rafaela Maria; Matilde Alvim; Paulino e Otília Paissone e Sociedade Algodoeira do Niassa – João Ferreira dos Santos, representada por Manuel Delgado.
FICHA TÉCNICA
Título
VI(R)AGENS – Caminhos de Conversão Ecológica
Redação
Pedro Franco
Fotografia
Catarina António e Patrícia Pedrosa
Editor
FEC | Fundação Fé e Cooperação
Local de edição
Lisboa
Data de edição
junho de 2020
Copyright ©
FEC – Fundação Fé e Cooperação e Associação Casa Velha – Ecologia e Espiritualidade
Esta publicação é produzida no âmbito do projeto “Juntos pela Mudança II – ação conjunta pela sustentabilidade e resiliência nos estilos de vida e políticas nacionais e globais”, implementado em Portugal pela FEC | Fundação Fé e Cooperação e pela Associação Casa Velha – Ecologia e Espiritualidade.
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Porque defendemos a igualdade de género como um valor intrínseco aos Direitos Humanos onde se lê “o” deve ler-se também “a” sempre que aplicável, de forma a garantir o respeito pela igualdade de género também na escrita.
Texto escrito conforme o novo Acordo Ortográfico.
“A estrutura política e institucional não existe apenas para evitar malversações, mas para incentivar as boas práticas, estimular a criatividade que busca novos caminhos, facilitar as iniciativas pessoais e coletivas.” (LS 177)